Mozilla adia o lançamento do Firefox 4

Mozilla Firefox 4

     Apesar da expectativa pelo lançamento da versão final de um dos navegadores mais utilizados na web, que devia acontecer ainda este ano, a Mozilla decidiu frustrar temporariamente seus usuários visando uma experiência mais completa e agradável no futuro. Com isso, a liberação da versão final do Firefox 4 fica adiada para o próximo ano, sem data definida.
     Porém, os sedentos por novidades podem ficar tranquilos, já que os Betas continuarão sendo lançados com frequência. A escolha por atrasar o lançamento completo do navegador é resultado da grande quantidade de trabalho ainda por fazer, segundo Mike Beltzner – diretor da divisão Firefox da Mozilla.

Firefox Beta 7

     Devido à grande quantidade de alterações em interface, melhorias no processamento de JavaScript e uma série de novidades em termos de renderização, ocorreu um atraso na finalização do Beta 7 – a versão em que o código seria congelado e nada novo entraria no software – e, seguindo a política de respeito ao usuário de Betas, a Mozilla preferiu não lançar o aplicativo antes dele estar pronto.
     A versão Beta 7 do Firefox é essencial para os desenvolvedores de extensões, já que é a primeira edição do navegador com  todas as características que estarão presentes na versão final já estabelecidas. Dessa versão de teste – cujo lançamento deve ocorrer no começo de novembro – até o software final, todos os esforços são para afinar o funcionamento e para correção de bugs.
     As datas para o lançamento das outras versões Beta, do “Release Candidate” e da versão final ainda não foram definidas.
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     Sem dúvida esse é um lançamento muito aguardado( eu estou numa expectativa tremenda), pois o Firefox é sinal de inovação e velocidade. E você também está ancioso pela chegada do novo navegador? Você acha que o Firefox é o melhor navegador na atualidade? Deixe sua opinião nos comentários.

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Por que alguns programas e atualizações exigem que você reinicie o computador?



 
     Você está há horas diante do computador... Último chefe do jogo! Demorou, mas está quase acabando... Então, de repente a máquina é reinicializada por causa de uma atualização automática do Windows. Ou, em um caso mais corriqueiro você deixou a cadeira por dois minutos para pegar um café e, quando voltou, encontrou a tela de login.
     Sim, todos já passaram por experiências “irritantes” com reinicializações do sistema após a instalação ou desinstalação de um programa ou uma atualização necessária. Embora acima as referências sejam de dois casos que normalmente estão relacionados às atualizações do Windows, isso também ocorre em outras situações. Mas, por quê?
     Você já deve ter ouvido falar que o Windows utiliza DLLs (Dynamic Link Libraries) que contém informações dos programas e podem ser compartilhadas por mais de um programa instalado. Esse fato auxilia especialmente na agilização de aplicações, entretanto, quando algo novo acontece (como uma instalação ou desinstalação) elas podem precisar ser substituídas ou modificadas.
     Embora os instaladores modernos procurem ser o mais eficientes na medida do possível, já que a maioria é capaz de efetuar uma integração profunda com o sistema. Isso faz com que algumas vezes eles precisem copiar arquivos, alterar Registros, compartilhar DLLs, entre outros procedimentos que acabam por necessitar da reinicialização.

Você pode mantê-lo aberto, mas uma inicialização será necessária!

     Se o programa que você está instalando precisa copiar versões novas de arquivos que estejam em uso (por outro aplicativo, por uma versão anterior dele mesmo ou pelo sistema), é solicitado que você ou feche a aplicação em questão ou reinicie o computador ao final do processo. Isso não acontece somente com algo semelhante, você pode necessitar fechar o navegador para instalar um editor de imagens, por exemplo.
     Por vezes, isso também ocorre quando você está desinstalando uma aplicação. Isso porque, na desinstalação, o sistema também necessita efetuar uma operação semelhante, precisando efetuar alterações de arquivos, atualizações no SO, etc..
     Nesses casos, você tem duas opções: ou fecha o aplicativo que está “incomodando” o instalador ou o mantém em uso, porém reinicia o computador posteriormente.

O Windows precisa reiniciar o sistema para completar a atualização

     Se você efetuou uma nova instalação do Windows, um componente do sistema (como um Service Pack) ou uma atualização feita pelo “Windows Update” (apenas atualizações críticas), também precisa reiniciar o computador. Isso ocorre porque ele precisa “escrever” o que foi alterado nos Registros de sistema e atualizar DLLs.
Sistema atualizando
     Sem que você reinicialize a máquina, é como se tudo o que foi feito ainda “não estivesse valendo”, pois as alterações são ativadas por meio dela. Por isso, às vezes, você não consegue instalar outros programas sem antes efetuar a reinicialização da máquina.

Mas eu só instalei um antivírus novo!

     Como mencionado anteriormente, devido à integração que alguns programas têm com o sistema, eles acabam por fazer várias alterações e cópias de arquivos que são compartilhados. Atualmente, os desenvolvedores procuram criar instaladores autossuficientes, há casos em que alguma função do aplicativo necessita efetuar atualizações em DLLs para que a atualização seja ativada.
     Então, uma reinicialização será necessária (tanto na instalação quanto na desinstalação). Um exemplo de programa que normalmente segue essa regra são os antivírus. Quando uma reinicialização é necessária, se você entrar nos registros do Windows (mais especificamente em HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager) encontra uma nova chave, a "\PendingFileRenameOperations".
Arquivos pendentes de alteração
     Com um clique duplo sobre ela você pode abrir uma janela que mostra os arquivos que precisam ser substituídos por meio da reinicialização.

E por que está pedindo pra reiniciar agora?

     Por vezes, a culpa não é do sistema operacional. Para facilitar a vida dos usuários, o Windows procura ser o mais intuitivo possível, com interface gráfica, janelas, etc.. Por isso, as aplicações escritas para ele precisam acompanhar essa praticidade, adotando instaladores para deixar o processo simples.
     Entretanto, nem sempre os instaladores são bem feitos. Nesse caso, você precisa reiniciar o computador porque eles não foram capazes de iniciar os processos necessários para concluir a instalação sozinhos, precisando da ajuda do sistema operacional.

Reinicie o programa para aplicar as atualizações!

     Nem sempre você precisa reiniciar o computador. Quando você está instalando um programa que oferece um complemento ligado a outro aplicativo, função ou serviço (como uma extensão de navegador ou opção inserida no menu de contexto), apenas o Explorer ou aplicação ligada necessitam ser reinicializados.
Firefox solicitando reinicialização
     Você já deve ter passado por isso quando instalou complementos no Firefox, por exemplo. Seguindo o mesmo princípio, como o sistema está prestes a efetuar alterações no programa, ele precisa atualizar arquivos e, para isso, reiniciar o aplicativo.

Não consigo instalar o programa...

     Ainda pelos mesmos motivos citados, podemos encaixar outra situação. Embora não exija uma reinicialização do sistema, você não consegue instalar dois programas ao mesmo tempo no computador.  Isso, de certa forma, é uma maneira que o sistema tem de evitar erros e que algum arquivo seja corrompido.
Dessa forma, há uma “instrução” adicionada aos Registros sempre que uma aplicação está sendo instalada, para evitar que dois processos desta natureza sejam efetuados ao mesmo tempo. A título de curiosidade, se um dia durante uma instalação você observar os Registros, deve encontrar a alteração citada, como mostrado abaixo.
Instalador em uso
     Vale lembrar que ela é retirada com a conclusão da nova instalação, já que serve somente para mostrar ao sistema que o instalador está ocupado.
     Então, o que você achou da dica? Comenta ai ok!

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É possível executar o Windows em um Mac?

  
     Sim. Basicamente, existem duas maneiras de executar o Windows em seu Mac:

1.      Inicialize no Windows, na inicialização. Isso dedicará 100% da potência do processador para o Windows e os aplicativos do Windows. Você não poderá usar o Mac OS X novamente até reiniciar.
2.     Use um software de virtualização, que permitirá executar o Mac OS X e o Windows lado a lado. Você pode alternar entre os dois como alternaria entre aplicativos do Mac.

     Porém, não é possível executar o Windows sem o Windows: você precisará adquirir sua própria cópia do Windows XP, Vista ou Seven para usar uma das soluções.

     Você pode usar o Boot Camp, que vem incorporado no Mac OS X Snow Leopard. Para usar um aplicativo do Windows, defina o Mac para executar o Windows Boot Camp: Inicializando no Windows e, em seguida, reinicializando.

OBS: Você precisa reinicializar para alternar entre os aplicativos do Mac e do Windows. Dependendo do que você faz e como trabalha, isso pode ser uma inconveniência secundária ou um grande problema.

     Eu particularmente tive pouco contato com um Mac, mas é notável que usuários que migram do Windows para os SO da Apple acabam sentindo um pouco de dificuldade, como por exemplo, formatos de arquivos que são diferentes do Windows. O mesmo pode acontecer com pessoas que migram para o Linux. Para maiores informações sobre como utilizar o Windows no Apple é recomendável acessar o site da empresa para esclarecer todas as dúvidas! (http://store.apple.com/br?afid=p219|GOBR&cid=OAS-BR-KWG)
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   Essa matéria foi um pedido da leitora Gabriele. Gostou? Quer pedir uma matéria também? É simples, basta fazer o pedido através da página de contato ou utilizar o cbox na sidebar lateral do blog. Qualquer dúvida sobre a matéria poste nos comentários.Obrigado!

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Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP?

 

 

Pixel por pixel

     O formato BMP (ou Bitmap) é o precursor. Ele armazena fotos e gráficos em pequenos quadrados que chamamos de pixels. Quanto maior o número de pixels em uma só fotografia, maior a qualidade da imagem.

Pixels.
  
     Isso resulta em arquivos de tamanhos grandes demais para compartilhar na internet e, por esta razão, surgem os formatos de compressão, capazes de diminuir o tamanho dos arquivos e facilitar o envio e o recebimento de dados.

JPG e fotografia

     A extensão JPG é, sem dúvida, a mais popular. Ela é gerada por nossas câmeras digitais e pode ser aberta em quase todos os programas para edição de imagens. Além disso, é o formato padrão para enviar fotografias para redes sociais.
     A grande característica do JPG é a possibilidade de compressão. Enquanto o BMP salva a imagem pixel por pixel, o JPG é capaz de gerar blocos de pixels e, portanto, menos informação para armazenar.
     O JPG é facilmente enviado por email e mensageiros instantâneos. Além disso, é ideal, também, para armazenamento de arquivos sem ocupar muito espaço na memória do computador.
     No lado negativo, o JPG representa uma perda significativa de qualidade, sempre que se comprime o arquivo. Cada vez que você salva uma versão de sua foto em JPG, novos blocos de pixels são gerados e há perda de qualidade, o que  é inevitável.
     Observe a comparação das imagens abaixo. A primeira versão, com total qualidade. Em seguida, duas novas versões da mesma imagem em JPG, mas com qualidade inferior – o que significa um arquivo menor.

JPG de alta qualidade.
JPG de alta qualidade.

JPG de média qualidade.
JPG de média qualidade.

JPG de baixa qualidade.
JPG de baixa qualidade.

Observe, com detalhes, como o JPG cria blocos de pixels cada vez maiores, quanto menor for o arquivo para armazenar. A primeira imagem é um detalhe do JPG de alta qualidade, com 330 kb. A segunda tem média qualidade e tamanho de 26 kb. Por fim, a imagem JPG de baixa qualidade, com 11,7 kb.

Detalhe da imagem.  Detalhe da imagem.  Detalhe da imagem.

     Por esta razão, o JPG é indicado, principalmente, para armazenamento, e não para edição de imagens.       Fotógrafos profissionais costumam aderir à extensão RAW (considerado o “negativo” da imagem digital) quando precisam fazer edição de imagens, pois a qualidade é infinitamente superior e não há perda de qualidade a cada edição.
     Também é necessário lembrar que não há um caminho de volta: uma vez criado o JPG ele não pode retornar ao BMP com a qualidade anterior. No entanto, não se preocupe com todas as suas imagens em JPG. Este tipo de arquivo ainda é o mais prático para compartilhamento e armazenamento de suas fotografias. Além disso, um JPG de alta qualidade pode produzir belíssimas impressões.

GIF e suas animações X PNG e qualidade

     O GIF é muito utilizado, principalmente para criar imagens animadas. Esta extensão já foi muito popular na internet e é uma das mais antigas – que já foi motivo de muitas brigas judiciais por conta de direitos autorais.

Animação em GIF.

     Seu formato é 8-bit, o que significa que imagens em GIF possuem apenas 256 cores. Portanto, apesar de ser um formato de compressão que não implica em tanta perda de qualidade quanto o JPG, ele traz menos cores e pode distorcer as imagens por conta disso.
GIF perde cada vez mais espaço para o PNG. Este formato, mais novo, também traz compressão de arquivos sem perder qualidade, mas suporta 24-bit, ou seja, um número muito maior de cores está disponível.
     Por esta razão, o PNG vem substituindo o GIF, que tanto apareceu em logos para a internet. Ambos suportam imagens com transparência e animações, mas a qualidade do PNG é infinitamente superior.
     O PNG é o formato ideal para a internet e, também, para tirar screenshots de sua Área de trabalho. Observe, abaixo, a diferença de qualidade ao salvar a mesma imagem em PNG e  GIF:

PNG   GIF
A mesma imagem em formato PNG e GIF, respectivamente.

SVG: futuro?

     Enquanto JPG, GIF e PNG são formatos de compressão de arquivos BMP, o formato SVG é um arquivo baseado em texto e descreve as imagens com formatos vetoriais. Eles são capazes de comprimir ainda mais os arquivos, sem perda nenhuma de qualidade (mesmo ao redimensionar as imagens).

SVG
Logo do formato SVG.

     Assim como PNG e GIF, o SVG pode suportar transparências e animações. Este formato, por sua qualidade, mesmo com grande capacidade de compressão, é ideal para smartphones e tablets, que possuem hardware mais limitado do que computadores.

     A tecnologia melhora a cada dia e, com ela, a qualidade das imagens. Novos tipos de arquivos continuam surgindo à medida que os equipamentos melhoraram sua capacidade de captar imagens. Saber qual é a indicação de cada um dos arquivos pode ser muito útil na hora de produzir imagens e trabalhos.

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Aprenda as diferenças entre vírus, trojans, spywares e outros

     Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.
     Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.

Malware
     Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.
     Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.
     Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.

Vírus    
     Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.
     Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.
Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.
     Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.

Worms
     Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).
     Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.

Trojan
     Trojan, forma abreviada de Trojan Horse (cavalo de tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos outros programas ou comandos também foram executados.
     Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos conhecimento, forçadamente.
     Daí a relação com o cavalo de tróia, historicamente falando. Você recebe um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas que você não esperava ou não foi alertado.

Rootkits
     Os rootkits englobam alguns dos mais escabrosos malwares já conhecidos. Isso porque estes programas miram simplesmente o controle de um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem detectados.
     O grande mérito do rootkit é sua capacidade de se esconder de quase todos os programas antivírus através de um avançado código de programação. Mesmo que um arquivo rootkit seja encontrado, em alguns casos ele consegue impedir que você o delete. Em resumo, os rootkits são a maneira mais eficiente para invadir um sistema sem ser pego.

Spywares
     Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em propagandas, por exemplo.
     Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação de configurações do computador (como página home do seu navegador).
     Hoje, os spywares ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram programas específicos para acabar com este tipo de malware.

Adware
     O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu computador, mas te enche o saco, com certeza. Adwares são programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.
     Geralmente, ícones indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que você acesse o serviço desejado.
     Hoje, os adwares são considerados como uma categoria de software, diferenciando-se de freewares (programas gratuitos) e demos ou trials (programas para testar), uma vez que eles têm a intenção de divulgação, e não de prejudicar um computador.

Bom agora que você sabe um pouco mais sobre as ameaças virtuais, fique ligado!!
Tenha um bom antivírus sempre atualizado e não clique em qualquer link na web.
Gostou? Comenta ai ok!


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Dicas do Windows 7: como fazer o Windows narrar uma mensagem ao fazer login

     Poucos sabem que o Windows tem um narrador incorporado, e que, com esse narrador, você pode escrever uma mensagem para que o sistema a recite toda vez que ligar.
     Usando somente o bloco de notas, você só precisa escrever a mensagem e então criar um script, que o narrador vai interpretar.
     Quando o sistema é inicializado, o texto é lido como se fosse um programa inicializado automaticamente com o sistema.
     Vale ressaltar que o narrador do Windows 7 não está disponível em português. Você pode utilizar frases em português, mas a pronúncia delas não será perfeita. O ideal é utilizar uma frase em inglês para melhores resultados.
OBS: Também funciona p/ o Windows Vista.
Pré-requisitos
  • Windows Vista ou 7;
  • Bloco de notas.
Faça você mesmo
Dentro do bloco de notas, copie o seguinte código:
Dim speaks, speech
speaks="Digite a mensagem aqui"
Set speech=CreateObject("sapi.spvoice")
speech.Speak speaks
Copie este código no Bloco de Notas.
     Observação: em caso de erro, observe a mensagem exibida. Ela indica a linha e o caracter errado. Geralmente, as aspas podem dar problema.
     Na segunda linha, entre as aspas, digite a mensagem que você quer ouvir. A mensagem deve estar entre aspas obrigatoriamente. Salve o arquivo como documento de texto. Em seguida, você deve renomear a extensão.
     Para isso, no Windows Explorer, na pasta onde o arquivo salvo se encontra, clique em "Organizar"-"Opções de pasta e pesquisa". Na aba "Modo de Exibição", procure e desmarque a opção "Ocultar as extensões dos tipos de arquivos conhecidos".
     Assim é possível visualizar a extensão, a qual você deve renomear para VBS. Depois de renomeado, você pode dar um duplo clique para conferir a mensagem.
Você pode dar um duplo clique e conferir a mensagem.
     Agora você deve copiar o arquivo na pasta de inicialização (startup) do Windows. Uma maneira bem simples é acessar o Menu Iniciar e clicar em "Todos os Programas". Procure a pasta "Inicializar" ou "Startup", clique com o botão direito e em "Abrir".
Acesse a pasta inicializar.
Você também pode abrir o Windows Explorer e seguir o caminho
"C:\Usuários\[usuário]\AppData\Roaming\Microsoft\Windows\Menu Iniciar\Programas\Inicializar\"
Copie o arquivo na pasta Inicializar.
     Com o arquivo copiado, a dica é desabilitar o áudio de logon do Windows para evitar que ele seja tocado juntamente com a narração. Para isso, acesse o Painel de Controle, na parte de áudio. Na aba "Sons", desmarque a opção "Tocar som de inicialização do Windows".
     Feito isso, reinicie o sistema. A narração deve ser tocada após a tela de logon, juntamente com os programas inicializados nessa hora.
.....
Lembre-se de que frases em inglês têm melhor efeito. Gostou?? Dá um up !!

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Mitos sobre baterias

     Celulares e notebooks estão com preços mais acessíveis do que há alguns anos, o que permite um acesso maior ainda das pessoas a estas tecnologias. Com isso, surgem sempre muitas dúvidas sobre estes eletrônicos e um dos pontos mais controversos são as baterias.
     Sem elas não existiriam equipamentos portáteis, afinal, desde as pilhas alcalinas utilizadas em walkmans até as modernas baterias de íon-lítio presentes em notebooks e telefones celulares, elas servem como fonte de energia para que aparelhos possam ser desligados da tomada e carregados por aí.

Tipos de bateria



  
     Sem levarmos em conta as tradicionais pilhas, existem três principais tipos de baterias no mercado. Em ordem de surgimento elas são as seguintes: baterias de níquel-cádimo, baterias de hidreto metálico de níquel e, por fim, baterias de íon-lítio. Saiba agora as diferenças existentes entre cada modelo.
Baterias de níquel-cádmio (NiCd)
     Esta bateria remonta aos primórdios dos dispositivos de armazenamento de energia recarregáveis, pois ela foi o primeiro tipo de bateria a suportar uma nova carga, o que gerou um significativo avanço neste ramo. Nas baterias NiCd os pólos negativo e positivo encontram-se no mesmo recipiente, sendo o pólo positivo coberto por hidróxido de níquel e o negativo por cádmio.
Entender como funcionam suas baterias é importante
     Apesar de inovadoras, as baterias de NiCd são consideradas ultrapassadas, tendo sido substituídas pelos outros dois modelos citados anteriormente.
     Elas ainda existem no mercado em aparelhos mais antigos, porém, não aparecem em novos equipamentos pelo fato de terem uma vida útil relativamente curta.
     Além disso, estas baterias sofrem com o chamado “efeito memória”, ou seja, a bateria deixa de ser carregada por completo, mesmo o seu marcador indicando o contrário.
     Isso se deve principalmente ao ato de recarregar a bateria com ela não totalmente descarregada, o que acaba “viciando-a” a uma carregar somente uma quantia de energia bem menor do ela é capaz.
     Outros fatores que influenciaram o desuso das baterias de níquel-cádmio foram sua menor capacidade de armazenamento e o uso do cádmio, o que torna uma bateria um grande poluente, pois este é um material químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.
Baterias de hidreto metálico de níquel (Ni-MH)
     Apesar de ser uma tecnologia posterior a de NiCd, as baterias de hidreto metálico de níquel apresentam funcionamento bastante semelhante com suas antecessoras. A grande diferença fica pelo seu material ativo no eletrodo negativo. As baterias de Ni-MH empregam hidrogênio na forma de hidreto metálico ao invés de cádmio em seu eletrodo negativo.
     Outras diferenças, como maior carga e mais tempo de uso em mesmas condições, também são presentes nestas baterias. Isso se deve ao fato do hidreto metálico ser mais denso que o cádmio, permitindo assim uma maior presença de níquel no eletrodo positivo da bateria. Além disso, suas vantagens em relação à de NiCd consistem também em serem menos tóxicas e vulneráveis ao “efeito memória”.
Baterias de íon-lítio (Li-Ion)
     De todos os tipos de baterias esta é, sem dúvida, a melhor. Suas vantagens são diversas e variadas e não é justamente por isso que elas são empregadas em larga escala nos novos eletrônicos. Se você possui um notebook, celular ou câmera digital fabricado nos últimos anos, provavelmente sua bateria será de Li-Ion.
Não-tóxicas, com capacidade de carga duas vezes maior que as de Ni-MH e três vezes maior que as de NiCd, sem efeito memória (ou seja, a bateria não vai “viciar”) e também mais leves, afinal o lítio é um dos metais mais leves já conhecidos. A densidade do lítio também permite a criação de baterias com maior capacidade.
Bateria de íon de lítio
     Outro ponto que dá muito mais vantagens às baterias de Li-Ion é o fato destas baterias dispensarem ciclos completos de cargas, ou seja, você não precisa esperar a carga acabar para carregá-la novamente e quando carrega não precisa esperar que ela seja preenchida por completo. Além disso, ao estar carregada por completo a bateria cessa automaticamente o recebimento de energia para evitar sobrecargas.
     Estas baterias, porém, demandam um cuidado maior por parte de seus usuários, como por exemplo, a não exposição a altas temperaturas que podem causar danos definitivos e até mesmo sua explosão.

Efeitos de memória





     Este é o nome dado ao que popularmente se chama de “viciar” a bateria. Isso não ocorre mais nas baterias Li-Ion, é mais difícil ocorrer nas de Ni-MH e nas de NiCd é praticamente regra. Isso se deve basicamente ao “mau” uso do equipamento. A principal causa é, sem dúvida, recarregar a bateria sem que ela tenha gasto toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por completo.
     Se você não sabe de que tipo é a sua bateria, verifique na própria bateria ou então no manual do aparelho, pois lá com certeza conterá esta informação. Se a sua bateria é de Li-Ion, pode ficar despreocupado, afinal ela não terá este tipo de problema e não será danificada por ciclos de carga incompletos. Agora se for de Ni-MH ou NiCd, aí é melhor você ficar atento para como ocorrem as cargas e descargas do aparelho.
     O principal “efeito” do vício de bateria pode ser notado quando o marcador de bateria indica carga cheia e “de repente” ele está quase vazio e seu celular indica bateria fraca. Isso é causado pelo dano do efeito memória que se dá da seguinte maneira: carregar a bateria com determinada quantidade de carga ainda presente fará com que o equipamento “se acostume” a receber somente uma porcentagem parcial de sua carga total, ou seja, ele se ficará “viciado”.

Duração




  
     Se você vai adquirir um equipamento eletrônico é bom levar em conta a bateria que está sendo comprada. Primeiramente, é importante você saber que a capacidade de baterias são medidas em ampère-hora (Ah) e quanto maior este valor, maior a sua capacidade de armazenamento de enegia.
Veja algumas dicas para prolongar a duração da carga de sua bateria
     Além disso, note quantas “células” marcam a bateria: uma de 9 células armazena mais energia que uma de 6, assim como uma de 12 tem maior capacidade que uma de 9. Medir a duração da bateria é um problema, afinal muitas vezes nem mesmo os fabricantes informam isso de maneira clara em manuais ou sites, limitando-se apenas a informação do número de células.
E quanto vai durar a carga de minha bateria?
     Esta pergunta não possui uma resposta exata, afinal isso varia muito de acordo com diversos fatores, como, por exemplo, como você usa o seu notebook ou celular, mas nós tentaremos dar algumas dicas:
Celular
     Se você é daqueles que apenas faz/recebe chamadas e envia/recebe torpedos (e faz isso moderadamente), sem dúvida a bateria do seu celular irá durar por vários dias. Agora se o uso do seu telefone móvel engloba acesso à internet e outros aplicativos presentes no aparelho (como Bluetooth, planilha de dados, etc.), ele consumirá bem mais bateria.
Dicas para prolongar a carga da bateria de seu celular
• Desabilitar conexões sem fio – Os aparelhos mais modernos estão cheio de novas funções, dentre elas conexões sem fio como wi-fi, Bluetooth e infravermelho. Se você não está utilizando nada disso, então deixe desativado, pois a simples ativação do serviço é algo que faz seu aparelho consumir mais energia.
• Não vai usar? Então desligue! – Se você está em locais onde não poderá (ou não deseja) atender o telefone, como igrejas, teatros, cinema, reuniões e etc., nada melhor do que desligar seu aparelho, afinal esta ainda é a melhor maneira de se poupar energia.
• Celular sem sinal, celular desligado – Outro momento em que desligar o aparelho é uma opção interessante é no momento em que ele está sem sinal. Quando isso acontece, a tendência do telefone é buscar incessantemente por sinal, o que o faz consumir mais energia.
• Tocar é melhor que vibrar – O sinal vibratório consome mais energia do que o sinal sonoro, portanto se você não tem problemas com o barulho dos telefones tocando (ainda mais hoje em dia com suporte a MP3), opte sempre por esta opção para poupar energia.
• Use somente o necessário – Novos aparelhos estão repletos de jogos e aplicativos interessantes, porém muitas vezes inúteis. Se sua missão é guardar energia, isso deve ser dispensado. Estes aplicativos normalmente consomem muita energia, pois exigem muito do seu celular.
• Fale somente o necessário – Enquanto você conversa o seu celular está trabalhando e a carga da bateria está indo embora aos poucos, logo, falar pouco ao telefone não significa somente economia financeira com créditos ou na conta no final do mês, mas também uma duração maior da energia de sua bateria.
• Tela iluminada, bateria descarregada – A iluminação da tela é um recurso extremamente útil para qualquer celular, afinal, debaixo de uma luz muito forte ou no escuro não seria possível enxergar nada em seu aparelho. Contudo, este recurso é um dos que mais consome energia em seu telefone, até porque é utilizado massivamente, então, se você não pretende desabilitá-lo, pelo menos acesse as opções de seu aparelho e reconfigure por quanto tempo a iluminação ficará ativa.
Notebook
     Em notebooks a situação é bastante semelhante a dos celulares. Um laptop utilizado basicamente para navegar na internet, escrever/visualizar documentos de textos, planilhas e apresentações de slides terá um consumo de energia bastante inferior a outro cuja utilização inclui jogos e softwares mais pesados (como editores de imagens, vídeos e outros aplicativos de entretenimento).
Dicas para prolongar a carga da bateria de seu notebook
• Desative redes sem fio não utilizadas – Assim como no caso dos celulares, suporte nativo a redes sem fio já é quase item de série em notebooks e, também como no caso dos telefones móveis, consomem muita energia. Para fazer a carga da bateria de seu laptop durar mais, desative estas opções quando não estiverem em uso.
• Escureça a tela – Uma opção sempre presente em notebooks é a de aumentar ou diminuir o brilho da tela. Quanto mais brilhante ela estiver, maior será seu consumo de energia, portanto, se quer poupar nada melhor do que diminuir ao máximo este valor (isto normalmente pode ser feito a partir de atalhos do teclado).
• Perfis de energia para perfis de usuário – É fato que o consumo de energia varia de acordo com o uso que você faz de seu computador. Apenas digitar textos e acessar planilhas consome muito menos energia do que jogar e utilizar softwares pesados em sua máquina. Portanto, encontre em seu sistema operacional as Opções de Energia (no Windows encontre esta opção no Painel de Controle) e configure de modo que elas se adaptem a seu uso.
Foto: www.walmart.com.br
• Desabilite aplicativos desnecessários – Às vezes você instala algo em sua máquina e nem percebe que isso foi adicionado à lista de inicialização automática junto com o sistema operacional. Verifique se isso acontece em sua máquina e remova programas desnecessários desta lista, afinal seu funcionamento também pode exigir mais de sua máquina, que consumirá mais energia e gastará a bateria em menos tempo.
• Mantenha seu notebook limpo – Se conteúdo inútil em grande número causa lentidão em seu sistema, saiba que também será o motivo de um maior consumo de energia. Portanto não deixe de instalar – e de utilizar constantemente! – um limpador eficiente em sua máquina.
• Dispositivos USB também consomem energia – Seja ele qual for: pendrive, iPhone, MP3 player e qualquer outra coisa ligada em seu computador e que seja alimentada via USB, consumirá energia de seu notebook. Isso significa que eles só devem ser mantidos conectados quando necessário e caso contrário serão grandes sugadores de energia e não pouparão sua bateria.
• Desfragmente o disco rígido – Desfragmentar seu disco também fará com que seu HD trabalhe de maneira mais “tranquila”, consumindo menos energia do que quando estava muito fragmentado.

Tome cuidado com sua bateria




  
     Todo e qualquer equipamento eletrônico pode ter a sua duração prolongada se ele recebe as devidas precauções por parte de quem o manuseia. Com as baterias, independente dos equipamentos em que são utilizadas, isso é exatamente igual. Conhecer a bateria que você utiliza e ler no manual de instruções informações a seu respeito já são grandes ferramentas para isso.
Algumas outras precauções podem ser tomadas, como por exemplo:
• Ao carregar uma bateria, faça isso em local arejado, pois o equipamento dissipa mais calor que o normal durante este processo e caso esteja “sufocado” poderá acabar queimando.
• Evite deixar que a bateria chegue a 0% de carga para recarregá-la. Todos os dispositivos que utilizam bateria possuem um medidor e o melhor momento para iniciar uma nova carga é quando esta chega a 20% ou 30% do seu total. Realize uma descarga total uma vez a cada 30 (valor aproximado) descargas parciais.
• Evite expor a bateria a altas temperaturas, pois isto, além de descarregá-las mais rápido, pode também danificá-las permanentemente.
• Não armazene uma bateria sem uso, totalmente carregada ou descarregada, por muito tempo. Isso também pode causar danos permanentes e até mesmo o não funcionamento do equipamento. Se necessitar guardar a bateria, faça isso em um local menos úmido o possível e também

Mitos e verdades




   
     Ao longo do tempo, o uso de baterias passou a ser alvo de diversos mitos que muitas vezes não sabemos se realmente são verdadeiros ou somente mais uma lenda urbana que surge por aí.
Ao comprar um novo aparelho, devo dar uma “supercarga” de quase um dia em sua bateria?
Mito! As baterias encontradas nos aparelhos eletrônicos de hoje são todas de íons de lítio (Li-Ion), o que significa que podem ser utilizadas normalmente assim que adquiridas e carregadas por completo, diferentemente de baterias antigas, de níquel-cádmio (NiCd) e de hidreto metálico de níquel (Ni-MH). De qualquer modo, antes de iniciar a carga de seus aparelhos informe-se a respeito no manual.
Antes de carregar a bateria do aparelho é necessário esperá-la ser descarregada por completo?
Mito! As baterias de Li-Ion dispensam ciclos completos de carga, ou seja, não é necessário esperar que elas estejam com a bateria zerada para que seja dada uma nova carga, assim como é possível retirar o aparelho da carga antes que esteja totalmente carregado sem correr o risco de “viciar” a bateria.
Os aparelhos devem ser removidos da tomada assim que a carga da bateria estiver completa para evitar sobrecargas?
Mito! Isso acontecia com as baterias mais antigas que utilizavam o níquel em sua composição (NiCd e Ni-MH), mas não com as de Li-Ion. Os carregadores originais dos aparelhos possuem tecnologia inteligente que cessa o envio de energia assim que as baterias estão completamente carregadas, justamente para evitar problemas com sobrecarga. Mais uma vez, verifique que tipo de bateria é a do seu aparelho para melhor utilizá-la.
As baterias de Li-Ion, mais utilizadas nos aparelhos eletrônicos da atualidade, não correm o risco de ficarem “viciadas”?
Verdade! As baterias de Li-Ion são imunes ao chamado “efeito memória”, o vício de baterias. O efeito memória pode acontecer somente em baterias de NiCd e Ni-MH, ou seja, se a sua bateria é composta por alguns destes dois conjuntos de materiais, será necessário realizar ciclos completos de carga (descarga total para iniciar uma nova carga e então carregar a bateria completamente antes de retirá-la da tomada).
Com o tempo as baterias vão perdendo parte da sua capacidade de armazenamento?
Verdade! É comum que as constantes cargas e descargas de energia vão danificando naturalmente uma bateria, assim como qualquer aparelho eletrônico acaba sofrendo um desgaste natural conforme é usado. A Apple informa que uma bateria bem cuidada é capaz de suportar até 300 ciclos de carga e descarga completos armazenando, pelo menos, 80% de sua capacidade total.
Não é seguro utilizar carregadores e baterias não autorizadas pelo fabricante do aparelho?
Verdade! Se você deseja manter a integridade de sua bateria por mais tempo quanto possível, utilize somente carregadores e baterias autorizadas pelo fabricante do seu aparelho, pois somente eles possuem a certificação necessária por quem desenvolve o produto para funcionar corretamente. Além disso, caso você venha a ter algum problema devido a falhas técnicas, o uso somente de produtos originais e licenciados pelo fabricante lhe dá a possibilidade de reivindicar os seus direitos de consumidor.
Não é recomendado utilizar o notebook com a bateria inserida quando ele estiver conectado na tomada?
Mito! Especialistas afirmam que retirar ou não a bateria quando seu computador estiver conectado na tomada não fará a mínima diferença, afinal, quando isso ocorre, a bateria utiliza como fonte principal a elétrica. Neste caso, a bateria torna-se apenas um condutor pelo qual passa a energia.
Recomenda-se carregar o aparelho quando ele estiver desligado?
Mito! Não há nada que comprove algum dano causado aos aparelhos ou baterias por permanecerem ligados enquanto são carregados. Talvez o único contratempo seja uma maior demora para que seja realizada uma carga completa.
Utilizar carregadores adaptados para veículos pode prejudicar o desempenho da bateria?
Verdade! Isso ocorre porque ao deixar seu celular carregando sobre o painel do carro ele pode sofrer superaquecimento, afinal durante a carga a bateria libera mais calor do que o normal. Com o aumento da temperatura pode ocorrer dilatação de alguns componentes do aparelho e sua consequente danificação.
Periféricos – impressoras, aparelhos de MP3 player, telefones celulares, etc. – conectados a um notebook aumentam seu consumo de energia?
Verdade! Dispositivos conectados via USB, até mesmo pendrives, são ótimos consumidores de energia de seu notebook, assim como redes sem fio (Bluetooth, infravermelho, wi-fi).
É possível deixar o celular/notebook em cima da cama enquanto recarrega sem nenhum problema?
Mito! Como dito anteriormente, a bateria dissipa calor enquanto é carregada e se esse calor for novamente para dentro do equipamento pode acarretar em sérios problemas. Portanto procure sempre locais arejados e que não armazenem calor para deixar seus aparelhos carregando.
Baterias de Li-Ion podem ser jogadas no lixo comum, pois não agridem ao meio ambiente?
Mito! As baterias cujo composto ativo é o lítio podem ser menos poluentes, mas mesmo assim continuam a agredir o meio ambiente. Não importa se é níquel ou lítio, se a bateria já não é mais apropriada para uso, o mais aconselhável é que sejam descartadas em locais apropriados. Ligue para a prefeitura de sua cidade e verifique postos municipais de coleta de materiais deste tipo ou então leve sua bateria para lojas de celular ou operadoras para que sejam encaminhadas ao destino correto.
 Espero que as dicas tenham sido úteis. Obrigado e postem comentários a respeito!

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Aprenda a utilizar o Agendador de Tarefas do Windows e gerencie melhor o tempo que seu PC permanece em funcionamento

     Quem preza pela saúde do computador sabe bem que deixar o micro ligado por muitos dias seguidos pode gerar alguns problemas. Tanto o sistema operacional como o hardware são afetados conforme a utilização do PC. Além disso, um PC que permaneça ligado por muito tempo tende a gerar uma conta de energia astronômica.
     Claro que nem sempre queremos deixar o PC ligado a noite toda, mas algumas vezes é necessário deixá-lo funcionando para execução de alguma tarefa (como uma desfragmentação ou a varredura do programa antivírus). Para estes casos é que existe o Agendador de Tarefas, um programa do Windows, que você já deve ter visto, mas que nunca pensou em usar.
     Enfim, esta é apenas uma das possíveis tarefas a executar com o aplicativo do Windows.

Passo-a-passo

1)    Abra o “Menu Iniciar”, acesse a pasta “Acessórios” e dentro de “Ferramentas do Sistema” clique em “Agendador de Tarefas”;
Abrir o Agendador de Tarefas
2)    Entre no menu “Ação” e clique em “Criar Tarefa”;
Criar tarefa
3)    No campo “Nome” defina um apelido para sua tarefa. Depois marque a caixa “Executar com privilégios mais altos” e então clique em "OK";
Defina um nome
4)    Alterne para a aba “Disparadores” e na parte inferior da janela clique em “Novo...”;
Novo disparador
5)    Nas configurações selecione o modo “Diário” para que a tarefa seja executada todo dia e então defina um horário para o início da tarefa;
Defina o horário da tarefa
Exemplo: se você costuma usar o PC até 23:00 horas, pode programar o desligamento para depois das 23:30.
6)    Depois de definir os dados de horário, clique em “OK”;
7)    Agora mude para a aba “Ações” e clique em “Novo...”;
Criar nova ação
8)    Selecione a ação “Iniciar um programa” e no campo “Programa/script” escreva o seguinte:
shutdown
10)    Em “Adicione argumentos (opcional)” digite o comando abaixo:
/S /F
Programar o desligamento
11)    Clique no botão “OK” para fechar esta janela;
12)    Acesse a aba “Condições” e escolha por quanto o tempo o PC deve estar ocioso para que a tarefa seja iniciada;
Mude as condições
Exemplo: se você costuma efetuar downloads durante a madrugada, pode definir um tempo maior de ociosidade, algo acima de 3 ou 4 horas.
13)    Por fim, vá para a aba “Configurações” e no campo “Se ocorrer falha na tarefa, reiniciar a cada” defina o tempo para que a tarefa seja iniciada novamente. Com esta configuração você garante que se você resolver utilizar o PC além do horário estabelecido, a tarefa não vai falhar, pois depois de determinado tempo o Agendador tentará realizar o processo novamente.
Configurações finais
Agora é só fechar a janela de novas tarefas e certificar-se de que o Agendador de Tarefas continua ligado. Utilize o PC a vontade e deixe que o PC seja desligado automaticamente.

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Windows Live Messenger 2011 Final

   
     Para quem esperava que esta atualização fizesse uma nova revolução no mensageiro instantâneo, a versão final do MSN Messenger 2011 pode ser um banho de água fria. Todas as grandes novidades foram adicionadas nos Betas lançados nos meses anteriores, deixando para esta edição somente a correção de uma série de bugs.
     Por mais que as melhorias sejam bastante significativas, já que o programa está muito mais funcional, a sensação de que algo mudou é quase nula. Não há nenhuma grande novidade ou alteração que faça o usuário sentir a diferença entre o Beta e a versão finalizada.
     Entretanto, é possível perceber que o aplicativo ficou mais pesado em relação às prévias, o que faz com que o computador sofra com um pouco de lentidão principalmente na hora de executar o MSN. Se você não possui um PC com configurações tão robustas, prepare-se para sentir leves travadas a cada inicialização.

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